Em razão à Pandemia causada pelo novo Corona Vírus Covid-19, o movimento turístico e pesqueiro no estado de Mato Grosso do Sul esteve com suas atividades suspensas e certamente caiu em mais de 70% suas atividades.

Como é de conhecimento de todos, as suspensões foram provocadas por decretos estaduais e municipais em razão da decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) garantindo plena autonomia às essas gestões, de determinarem medidas para o enfrentamento da pandemia.

Afora às discussões sobre as extensões do uso dessa autonomia, segundo informações da Diretoria Geral de Vigilância em Saúde do estado do MS, atualmente o Estado do MS é uma região que apresenta um acelerado número de pessoas infectadas e consequentemente tem aumentado consideravelmente o número de óbitos pelo Coronavírus-Covid 19.

Mesmo com o triste cenário pandêmico, e acesso às localidades por turistas de outras regiões, (voos comerciais, traslados por rodovias) na cidade de Miranda (MS) os pesqueiros e os barcos-hotéis operam normalmente desde o mês de junho. Na cidade de Bonito (MS) o turismo vem operando normalmente tambem desde essa época.

Segundo informações de moradores ribeirinhos, na cidade de Aquidauana, a atividade pesqueira não sofreu interrupção, pois a gestão municipal adequou-se aos protocolos sanitários e o turista é rastreado pela fiscalização sanitária local.

O município de Corumbá (MS) autorizou em meados do mes de julho a liberação para operações da pesca esportiva e atividades turísticas, sinalizando aos barcos-hotéis o reinício de suas atividades desde de que, cupram as devidas medidas e exigências sanitárias da gestão governamental, da prefeitura do município e da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitárias).

Acredita-se com tais medidas, abrem possibilidades de estabelecer a garantia do emprego nas atividades e a tentativa de acelerar o giro econômico do município de Corumbá.

A modalidade da pesca esportiva está suspensa na cidade de Coxim, por decreto municipal. O mesmo ocorrendo na cidade de Porto Murtinho. Sugerimos eficiências protocolares na biossegurança (desinfecção, higienização, controle de temperatura corporal, comprovação de que a pessoa não esteja infectada) por parte dos organismos responsáveis e cautela máxima aos visitantes.

Dom Gil